Vi aquela criança!
Meu Deus, como eram tristes seus olhos.
Era tão criança, seis anos talvez.
Todavia o sofrimento lhe dera.
Aquela aparência de descrença em algo bom.
Era tão criança, seis anos talvez.
Todavia o sofrimento lhe dera.
Aquela aparência de descrença em algo bom.
A tristeza lhe tirara dos olhos a possibilidade de ver algo bonito.
Suas roupas quase farrapos, seus pés sujos e descalços.
Suas roupas quase farrapos, seus pés sujos e descalços.
Tudo naquela criança era o oposto e contraste do que Eu sentia.
Envolvida, por um ímpeto desejo, que invadia o meu coração.
Sentei-me ao seu lado.
Era muito estranha àquela criança.
Sentei-me ao seu lado.
Era muito estranha àquela criança.
Apenas lhe disse.
Deus se ama não se explica, tristeza não se justifica.
Como vou explicar você?
Deus se ama não se explica, tristeza não se justifica.
Como vou explicar você?
Autora : Solange Netto Andrade
09/12/1989
Interessante. Realmente seus relatos parece vevidos como vc fala. Espero o maximo de pessoas possam ler.Grande beijo
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